quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Água doce, Água Salgada e Uma Bactéria Podem Ser Uma Fonte de Energia Renovável

A maior parte das fontes de energia renovável hoje em dia envolvem luz, calor ou movimento. Mas existe uma alternativa, que utiliza uma bactéria e a diferença entre água doce e salgada para criar eletricidade.

O processo é fundamentalmente eletroquímico. A água salgada e a doce são colocadas em lados opostos de uma membrana que permite que íons sejam trocados, mas não moléculas de água. Os íons se movem em direção à água doce para balancear forças osmóticas, que criarão uma diferença de carga que pode ser colhida para diversos fins. A voltagem produzida em uma dessas células é pequena, mas a força conjunta é ilimitada e disponível 24 horas por dia.

No experimento, cinco células de troca entre água doce e salgada foram colocadas em série, com uma delas sendo usada para hospedar a bactéria. Essa pequena sequência de células não é suficiente para gerar uma corrente capaz de movimentar algum objeto, mas, ao ser ligada diretamente ao sistema de bactérias, consegue liberar hidrogênio e, assim, gerar uma corrente mais forte de energia.

A eficiência do sistema é impressionante. 36% da energia gerada é disponibilizada para uso externo. O restante é utilizado pela própria bactéria para sobreviver e crescer.

O problema é que, para funcionar, o sistema exige elementos bem caros. Este é o desafio atual: buscar soluções mais baratas para que a pesquisa se sustente.
Fonte: Olhar Digital

Tecnologia Permite Tocar Modelos em 3D Como Se Fossem Hologramas

A criação de hologramas é um sonho antigo que até agora não se concretizou. Mas a tecnologia 3D parece ter conseguido criar um sistema de projeções que permite literalmente tocar imagens em 3D que flutuam no espaço.

O projeto, chamado RePro3D, é da Universidade de Keio, no Japão, que desenvolveu um sistema que usa um modelo controlado mecanicamente, uma interface tátil e uma tela 3D que não necessita de óculos. O RePro3D usa uma câmera infra-vermelha para reconhecer os movimentos da mão e o personagem na tela reage aos movimentos.
Fonte: Olhar Digital

Ford Utiliza Tecnologia da Fórmula 1 Para Cria Bike Elétrica

Até no mundo das bikes, a tecnologia está sendo, cada vez mais, empregada para que os ciclistas fiquem mais confortáveis e para que o jeito de pedalar fique fácil. A Ford também acredita nisso e entrou para a lista de montadoras de veículos a usar seus próprios conhecimentos para desenvolver bicicletas elétricas.

Porém, para essa bike, a Ford investiu em tecnologias da da Fórmula 1. Segundo anúncio no blog da empresa, a bicicleta possui sensores que identificam a força das pedaladas para que, automaticamente, varie a quantidade de energia elétrica utilizada.

Além disso, o sistema também ajuda nas curvas. Ao fazê-las, o sistema se ajusta para que o ciclista consiga manter o controle durante o percurso. O sistema utiliza variações no campo magnético ao redor dos sensores para funcionar. E existe até um aplicativo para Android, para que você ajuste as configurações do seu jeito.

A bike em si é feita de alumínio, fibra de carbono, possui design unissex, tem 11 velocidades na marcha Shimano, correia de carbono, freios a disco e chega a até 85 km/h com carga total. A Ford ainda não revelou detalhes sobre nome e data de lançamento. Já se sabe, no entanto, que a empresa está fazendo um aplicativo idêntico para o iPhone.
Fonte: Olhar Digital

Máquina Irá Sugar Carbono do Ar

Máquina pretente retirar no ar a maior quantidade possível de CO2

São Paulo – Uma máquina para retirar o carbono do ar está sendo desenvolvida no campus da Universidade de Calgary, em Alberta, Canadá. A tecnologia, porém, não é nova. Desde a década de 50 já se sabe que a técnica de separar o CO2 do ar é possível. Mas, pela primeira vez, ela esta sendo utilizada no projeto de um equipamento que deverá ser comercializado para executar a tarefa em larga escala.

O projeto é de David Keith, professor de física em Harvard, EUA. Indo contra todo o ceticismo de seus colegas acadêmicos, que não acreditavam no projeto audacioso por ele ser caro, Keith já recebeu suporte financeiro de US$ 6 milhões para tirar a ideia do papel. Entre os investidores, vale destacar a presença do fundador da Microsoft, Bill Gates.

A máquina, que ainda está em desenvolvimento, filtra o ar num processo de três etapas que precisam de 600 volts de energia para funcionar. Ao ser produzida comercialmente, espera-se retirar através da filtragem milhares de toneladas de CO2 do ar. Ainda é preciso resolver o que será feito com tanto carbono recolhido. Mas é bem possível que no futuro, além de carros elétricos e fontes de energias alternativas, o planeta Terra tenha a seu favor a máquina que suga carbono dor ar.

Fonte: Info Online

Por Que Bocejamos ? Para Esfriar o Cérebro

Novo estudo mostra que bocejamos mais no inverno

São Paulo- Da próxima vez que você bocejar em uma reunião, tente explicar ao seu chefe que não se trata de tédio ou cansaço, mas sim uma forma de esfriar a cabeça – literalmente.

Segundo uma nova pesquisa realizada com 160 pessoas pela Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, o bocejo também funciona como um mecanismo que resfria o cérebro – e acontece mais vezes no inverno do que no verão.

O estudo, liderado pelo pesquisador Andrew Gallup, é o primeiro envolvendo humanos que mostra como a frequência dos bocejos varia com as estações do ano. A conclusão, publicada na Frontiers in Evolutionary Neuroscience, é a de que as pessoas tem menor probabilidade de bocejar quando a temperatura ambiente é maior ou igual à do corpo. Ou seja: você deve bocejar mais em ambientes frios.

Por que bocejamos?

Ninguém sabe ao certo para que serve o bocejo – e é provável que ele esteja ligado a mais de uma função do corpo e possua mais de uma causa.

Uma das hipóteses há tempos considerada pelos pesquisadores é a de que ele seria termorregulador, ou seja, teriam alguma função controlando a temperatura do corpo. O ato seria disparado por um aumento da temperatura do cérebro, e o efeito “refrescante” viria do aumento de fluxo sanguíneo na região (causada pelo alongamento da mandíbula) e pela entrada de ar mais frio no corpo (causada pela inalação).

Estudos anteriores já haviam mostrado que a temperatura do cérebro de ratos cai após o bocejo, mas nunca uma pesquisa em humanos havia sido feita para avaliar se o ato está ligado à temperatura ambiente.

Para isso, os pesquisadores documentaram a frequência de bocejos de 160 pessoas – 80 no inverno e 80 no verão. Eles selecionaram os participantes aleatoriamente, na rua, e, como bocejar é contagioso, mostraram a eles imagens de pessoas bocejando.

O resultado indica que a porcentagem de pessoas que bocejam no inverno é muito maior do que no verão. O resultado está de acordo com a teoria da termo regulação: a temperatura do ambiente daria ao bocejo sua utilidade. Se está quente demais, é inútil bocejar, porque o ar inalado não poderá resfriar o corpo.

Outro dado constatado é que o bocejo está ligado ao tempo que as pessoas passam em ambientes abertos. Por exemplo, no verão, 40% dos bocejos ocorriam nos primeiros 5 minutos fora de um local fechado. Já o contrário acontece no inverno: a proporção de bocejos aumenta após cinco minutos ao ar livre.

Os resultados obtidos ajudam os cientistas a entender a função do bocejo, indicando que se trata mesmo de uma função reguladora de temperatura, mas ainda não explicam a parte mais intrigante do ato: por que bocejar é tão contagioso? Afinal, você com certeza bocejou algumas vezes lendo está nota... não?

Fonte: Info Online

Bactéria Transforma Jornal em Biocombustível

A equipe do professor Mullin (direita) descobriu uma bactéria capaz de transformar celulose em um biocombustível mais eficiente que o etanol

São Paulo – Pesquisadores da Universidade de Tulane, Estados Unidos, descobriram uma bactéria capaz de transformar celulose em butanol. Ou seja: ela consegue transformar papel em matéria prima para um combustível alternativo aos de origem fóssil, como a gasolina.

O Departamento de Biologia Molecular da Universidade de Tulane descobriu a bactéria TU-103 durante pesquisas em dejetos de animais. Estudos em laboratório descobriram que ela é capaz de transformar a celulose mesmo com a presença de oxigênio, elemento mortal para outras bactérias também produtoras de butanol. A notícia animou os pesquisadores, pois produzir o álcool em um local livre de oxigênio é um processo muito caro.

O grupo de pesquisa liderado pelo professor David Mullin já entrou com o processo de patente da ideia que, além de barata, conta com matéria prima em abundância, a celulose. Mullin explica que, por ano, mais de 323 milhões de toneladas de material feito com celulose nos Estados Unidos poderiam ser usadas para a fabricação de bio-butanol.

Para o pesquisador, o biocombustível produzido a partir da celulose pode ser considerado melhor do que o etanol (velho conhecido dos brasileiros, produzido, geralmente, a partir da cana-de-açúcar). Isso porque ele seria menos corrosivo e mais energético, além de poder ser transportado através de gasodutos de combustíveis já existentes.

Um detalhe curioso: a equipe do professor Mullin está usando edições antigas do The Times-Picayune, jornal diário distribuído na região de Nova Orleans, EUA, para testar a eficiência da bactéria TU-103. Isso significa que o resultado dessa pesquisa pode resolver dois problemas de uma vez: além de gerar um combustível menos danoso ao meio ambiente, vai dar mais uma alternativa de vasão às toneladas de papel que são descartadas diariamente.

Fonte: Info Online

sábado, 10 de setembro de 2011

O Menor Motor do Mundo

Um grupo de pesquisadores da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, desenvolveu o primeiro motor do tamanho de uma única molécula movido a eletricidade. A novidade foi publicada no dia 4 na revista Nature Nanotechnology.

Motores microscópicos como esse são considerados de grande potencial para utilização na fabricação de dispositivos para as mais variadas aplicações, da engenharia à medicina.

O novo motor mede apenas 1 nanômetro de comprimento, isto é, seriam precisos 1 bilhão deles enfileirados para chegar a 1 metro. Trata-se de um grande feito, pois até então o menor motor do tipo tinha 200 nanômetros de comprimento.

“Tem havido um progresso significativo na construção de motores moleculares movidos a luz e por reações químicas, mas essa é a primeira vez que um motor molecular movido a eletricidade é demonstrado. Fomos capazes de demonstrar que podemos fornecer eletricidade a uma única molécula e conseguir com que ela execute algo que não seja aleatório”, disse Charles Sykes, um dos autores do estudo.

O grupo pretende submeter o novo motor aos editores do Guinness World Records.

Sykes e colegas foram controlaram e observaram o motor molecular com eletricidade com a ajuda de um microscópio de tunelamento LM-STM, que opera em baixas temperaturas. O equipamento emprega elétrons no lugar da luz para “ver” moléculas.

O grupo usou a ponta metálica do microscópio para fornecer uma carga elétrica em uma molécula de sulfeto de metil-butila posicionada sobre uma superfície de cobre. A molécula tem átomos de carbono e hidrogênio que formam uma estrutura com dois braços, com quatro carbonos de um lado e um do outro.

Os cientistas verificaram que, ao controlar a temperatura da molécula, controlavam também sua rotação. Temperaturas em torno de 267 ºC negativos se mostraram ideais para observar o funcionamento do motor molecular.

Para o futuro, o desafio será fazer com que o motor molecular opere em temperaturas mais elevadas.

Fonte: Agência FAPESP/Info Online

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Comer Batatas Reduz Pressão Arterial, Diz Estudo

Washington, 31 ago (EFE).- Um estudo científico apresentado nesta quarta-feira nos Estados Unidos constata que o consumo moderado de batata reduz a pressão arterial e não produz aumento de peso.

O trabalho, dirigido pelo pesquisador Joe Vinson da Universidade de Stranton da Pensilvânia, foi apresentado nesta quarta-feira no Encontro Anual da Sociedade Química dos EUA (ACS, na sigla em inglês), realizado em Denver, estado de americano do Colorado.

'A batata, mais do que qualquer outro vegetal, tem uma desmerecida má reputação que levou muita gente que busca uma alimentação saudável a eliminá-la de sua dieta', explicou Vinson.

O cientista indicou que, 'na realidade, quando se prepara sem fritar e sem manteiga, uma batata só tem 110 calorias e dezenas de saudáveis fitoquímicos e vitaminas. Nosso estudo espera ajudar a refazer a popular imagem nutricional da batata'.

A pesquisa foi realizada com batatas preparadas no micro-ondas sem maionese nem ketchup, condimentos preferidos pelos consumidores, sobre 18 pacientes com sobrepeso e pressão alta, que comeram entre 6 e 8 batatas duas vezes por dia durante um mês.

Após esta dieta, a equipe de Vinson constatou que a pressão arterial média diastólica tinha caído 4,3% e a sistólica havia diminuído 3,5%. Além disso, nenhum dos participantes do estudo tinha ganhado peso.

A batata é o vegetal mais consumido pelos americanos, no entanto o estudo explicou que as batatas fritas, devido às altas temperaturas empregadas em sua preparação, destroem a maior parte das substâncias saudáveis.

Vinson destacou que, segundo os resultados obtidos, a maneira mais saudável de preservar os nutrientes da batata é 'cozida simplesmente no micro-ondas'.
Fonte: Agência EFE/Tecnologia e Games

BMW Começa a Testar Luz Laser nos Faróis dos Carros da Linha ‘i’

Após a criação e popularização dos faróis e lanternas com LED, o próximo passo de desenvolvimento tecnológico é a luz laser nos carros. A alemã BMW revelou, nesta quinta-feira (01/09), que avança na criação de lâmpadas com o recurso que, além de economizar energia e, consequentemente, combustível, possui intensidade mil vezes maior do que a dos LEDs convencionais.

Isso porque a iluminação da luz laser é monocromática — as ondas de luz têm o mesmo comprimento e uma diferença de fase constante. Como resultado, esse tipo de a iluminação pode produzir um feixe quase paralelo. Em faróis dos veículos, essa característica pode ser usada para implementar funções totalmente novas, de acordo com a BMW. Além disso, a alta eficiência do laser garante a metade do consumo de energia dos faróis de LED.

A fabricante ressalta que a intensidade dessa luz não apresenta nenhum risco a seres humanos e animais, quando utilizado na iluminação do carro. “A luz resultante é muito brilhante e branca. Também é muito agradável aos olhos e tem um consumo de energia muito baixo”, diz a empresa.

A segurança é um elemento chave no desenvolvimento do sistema de iluminação a laser para uso em automóveis. De acordo com a BMW, antes de a luz dos diodos laser ser emitida para a estrada ou rua, o feixe de luz azulado é convertido em um pura luz branca, agradável aos olhos. Isso é feito por meio de um material fluorescente de fósforo encontrado dentro do farol.

Outra vantagem da tecnologia é o tamanho dos diodos laser, cem vezes menores do que as células usadas na iluminação de LED tradicional. Assim, será possível reduzir a profundidade dos faróis, permitindo abrir novas possibilidades para o posicionamento do sistema na carroceria do veículo.

A tecnologia é testada nos carros-conceito da submarca de veículos elétricos e híbridos “i”. A primeira exibição de faróis com luz laser será na apresentação do protótipo BMW i8 Concept. “A BMW i representa um conceito novo, que é fortemente orientado para a sustentabilidade”, justifica o grupo ao falar sobre a escolha dos produtos em teste.

Fonte: Auto Esporte/Tecnologia e Games

Pesquisas da Petrobras Descobrem Rio Subterrâneo no Amazonas

Cientistas brasileiros descobriram a existência de um rio subterrâneo de cerca de 6 mil km de extensão, que corre por baixo do rio Amazonas a uma profundidade de 4 mil m, informou nesta quinta-feira o jornal O Estado de S.Paulo. A descoberta foi possível graças às pesquisas feitas em 241 poços que a Petrobras perfurou na região amazônica entre os anos 1970 e 1980 em busca de hidrocarbonetos, indica o estudo publicado pelo jornal, que foi realizado pelo departamento de Geofísica do Observatório Nacional.

Essas águas subterrâneas correm a cerca de 4 mil m de profundidade em um curso similar ao do Amazonas e têm uma vazão média calculada em cerca de 3 mil m³/s. Esta vazão representa apenas 3% do que se calcula para o rio Amazonas, que tem suas nascentes na floresta peruana, desemboca no oceano Atlântico no extremo norte do Brasil e é considerado o rio mais longo do mundo, com uma extensão de 6,8 mil km.

Os pesquisadores decidiram batizar o rio subterrâneo de Hamza, em homenagem ao cientista de origem indiana Valiya Mannathal Hamza, que estuda a região há mais de 40 anos.

Fonte: Portal Marítimo

Uso do Laser Pode Induzir Chuva em Regiões Secas

Raios laser podem ajudar a formar chuva - é o que afirma uma matéria do portal MSNBC. A descoberta pode ajudar regiões que sofrem com a seca ao redor do globo, levando um pouco mais de umidade a esses locais.

Uma chuva é formada quando pequenas partículas condensam vapor d´água ao seu redor. Quando muitas dessas partículas se juntam, é formada uma nuvem. E, quando as nuvens estão carregadas, ocorre a chuva.

Várias técnicas já foram testadas com a intenção de controlar a precipitação das chuvas - dentre elas, o disparo de pequenas partículas de gelo seco e iodeto de prata para que os pingos de chuva cresçam em volta delas. Mas nenhuma das teorias conquistou a confiança do público e da comunidade científica - até agora.

Jerome Kasparian, um físico da Universidade de Genebra, na Suíça, afirma conseguir controlar a umidade por meio de raios laser. Alguns experimentos com raios infravermelhos foram realizados em diferentes temperaturas, graus de umidade e outras condições atmosféricas. O cientista descobriu que os raios poderiam desencadear o crescimento de gotículas de vapor mesmo em áreas de baixa umidade. Mas há um limite: em áreas com umidade relativa do ar abaixo de 70%, ele ainda não conseguiu criar gotas. Vale lembrar que a precipitação só acontece quando a umidade relativa do ar atinge 100%.

"Ainda estamos bem longe de criarmos chuvas com raios laser em qualquer lugar", afirma Kasparian. Até agora, os raios foram capazes de gerar partículas de água e fazer com que elas cresçam, mas o resultado ainda é limitado. Para que haja precipitação, é necessário que elas tenham entre 10 e 100 vezes o tamanho atualmente alcançado.

O segredo dessa técnica é que ela modifica a forma como as partículas químicas se agrupam. Ao serem atingidas, elas tendem a se agrupar com moléculas de água. É uma espécie de "cola" que faz com que as moléculas de água se juntem, ao invés de evaporarem e se espalharem no ar.
Fonte: Olhar Digital