Essas águas subterrâneas correm a cerca de 4 mil m de profundidade em um curso similar ao do Amazonas e têm uma vazão média calculada em cerca de 3 mil m³/s. Esta vazão representa apenas 3% do que se calcula para o rio Amazonas, que tem suas nascentes na floresta peruana, desemboca no oceano Atlântico no extremo norte do Brasil e é considerado o rio mais longo do mundo, com uma extensão de 6,8 mil km.
Os pesquisadores decidiram batizar o rio subterrâneo de Hamza, em homenagem ao cientista de origem indiana Valiya Mannathal Hamza, que estuda a região há mais de 40 anos.
Fonte: Portal Marítimo
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