É justamente para evitar situações como essa que a misteriosa empresa de tecnologia Agent, que não divulga sua sede ou seus proprietários, criou a CTRUS: primeira bola de futebol inteligente.
Ela foi projetada para atender a um lema criado pela própria empresa: Fair Play is All About Transparency, um jogo de palavras entre a regra do fair play, o jogo limpo, instituída pela FIFA e a transparência (uma alusão à característica da CTRUS).
Dotada de uma pequena CPU interna, sensores, conexão wireless e GPS, a bola se comunicaria com estações de controle instaladas no estádio para eliminar as dúvidas em alguns lances.
Por exemplo, uma luz interna acende em diferentes cores para sinalizar quando foi feito um gol, quando há impedimento ou quando a bola saiu dos limites do campo – uma bela ajuda a bandeirinhas e juízes. A bola também registra a força do chute e a velocidade da atingida a cada lance.
Além disso, a CTRUS nunca fica murcha pois não precisa de ar. O segredo está nas propriedades mecânicas do seu material, uma estrutura interna (esqueleto) e uma "concha" externa feita de elastômeros reforçados. Essa combinação de matérias proporciona a mesma flexibilidade de uma bola pneumática.
Luzes indicam gol, impedimento ou saída do campo.
Os alertas são dados graças a sensores instalados na bola e no campo.
A CTRUS nunca murcha pois não precisa de ar.
Sua estrutura, apesar de rígida, garantiria a mesma flexibilidade de uma bola pneumática.
A bola é fabricada pela misteriosa empresa Agent, que não divulga sua localização.
Por enquanto, há diferentes modelos sendo criados.
Fonte: Revista Info
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