
De maneira semelhante, o novo material desenvolvido pode ser utilizado em coletores já existentes para aumentar a eficiência com que a água é absorvida. Porém, diferente do inseto, o material é maleável e não sólido. "Nós tentamos replicar o que o besouro tem, mas descobrimos que esse tipo de superfície aberta e permeável é melhor", afirmou Shreerang Chatre, um dos responsáveis pelo projeto.
Em testes de campo, os coletores conseguiram transformar um litro de vapor em água potável por dia para cada metro quadrado do tecido utilizado. Agora, o grupo está focado em expandir a técnica para possibilitar a coleta de ainda mais água por área do material. Atualmente, cerca de um terço de toda a água não salina do planeta encontra-se na forma de vapor dissolvido no ar.
Fonte: Olhar Digital
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