
Apesar de serem ótimos condutores de eletricidade, os nanotubos tendem a se "amontoar" quando colocados lado a lado, o que reduz sua eficiência. Mas os cientistas descobriram que uma versão geneticamente modificada do vírus M13 pode ser utilizada para reorganizar os nanotubos e mantê-los separados para que aumentem a produção energética.
Os pesquisadores conseguiram melhorar a produtividade de painéis em testes realizados com o virus de 8% para 10.6% - o que representou um aumento de quase um terço da produção. De acordo com Prashant Kamal, bioquímico envolvido no projeto, o resultado pode ser ainda melhor conforme o grupo avança nas pesquisas.
Como a inserção do vírus representa apenas um pequeno processo das células solares, o professor também acredita que a adaptação das fábricas existentes será simples e pode colaborar para a difusão rápida da células mais eficientes.
Fonte: Olhar Digital
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