A turbina minúscula utiliza a corrente sanguínea do paciente para girar e criar energia elétrica, da mesma maneira que uma minúscula usina hidrelétrica. De acordo com Alois Pfenniger, líder do projeto, a turbina se aproveita da pressão arterial para gerar cerca de 1 miliwatt. A quantidade pode não parecer grande, mas já é o suficiente para fazer cerca de 100 marca-passos funcionarem. Atualmente, o grupo está trabalhando para criar um design para a turbina que não atrapalhe de nenhuma maneira a circulação sanguínea, não favorecendo a formação de coágulos, por exemplo.
Fonte: Olhar Digital
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