O Dr. Vyacheslav Andrianov lidera a equipe que modifica geneticamente a planta para que ela gere mais óleo. Em estudo publicado no Plant Biotechnology Journal, os cientistas descrevem como aumentaram a produção da substância em uma região específicas: na folha.
Isso porque as sementes do tabaco já são conhecidas por gerarem uma grande quantidade de óleo – quando secas, 40% de seu peso é composto por ele. Já as folhas contêm apenas entre 1,7% e 4% de óleo.
As plantas modificadas pela equipe tiverem dois genes alterados: o diacyglycerol acytransferase (DGAT) e o leafy cotyledon 2 (LEC2). Ao modificar o gene DGAT, os pesquisadores conseguiram 5,8% de óleo. Já o gene LEC2 superexpressado levou a 6,8% de óleo.
Segundo os pesquisadores, a ideia é buscar alternativas ao biocombustível que não utilizem plantas consumidas como alimento.
Fonte: Revista Info
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